Lactobacilos presentes no ambiente vaginal sadio podem ser usados para combater infecções. Na imagem, lactobacilos aumentados em mil vezes (foto: Fabio Carvalho).
Já diz o ditado que fogo se combate com fogo. E por que não usar bactérias, como os lactobacilos normalmente presentes em nosso corpo, contra outras bactérias ou leveduras patogênicas? É o que pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão fazendo. Eles isolaram quatro linhagens da bactéria Lactobacillus crispatus existentes no ambiente vaginal sadio e com alta capacidade de combater agentes infecciosos. Junto com uma empresa gaúcha, a Geyer Medicamentos, os cientistas pretendem usar essa bactéria para desenvolver um produto baseado em uma defesa natural, que reforçaria o ecossistema vaginal e impediria o surgimento de infecções.
A pesquisa surgiu de uma colaboração entre os departamentos de Microbiologia da UFMG e de Ginecologia do Hospital das Clínicas da mesma universidade para estudar a relação entre o aparecimento de infecções e distúrbios da microbiota vaginal. “Antigamente, se dizia flora vaginal, mas como as bactérias não são animais nem vegetais, possuindo seu próprio domínio, a palavra correta, no caso dos Lactobacillus, é microbiota”, explica Jacques Nicoli, biólogo da UFMG e coordenador do estudo.
Segundo ele, o trabalho comparou, por meio de exames clínicos e microbiológicos, mulheres sadias e com infecção vaginal para identificar e contar quais espécies de lactobacilos eram parte do ecossistema normal e quais do infectado. Nicoli relata que, em situação de normalidade, o ecossistema é totalmente dominado por essas bactérias em forma de bastonete, conhecidas como Flora de Doderleïn. “No entanto, quando há um distúrbio – seja causado por mudança hormonal, condições higiênicas, roupas íntimas sintéticas ou mesmo antibióticos –, os lactobacilos diminuem, permitindo que outros micro-organismos se alojem no ambiente, o que pode gerar um processo infeccioso”, diz o biólogo.
Mecanismo de defesa ecológica
Nicoli e sua equipe identificaram as espécies de lactobacilos que, além de estarem sempre presentes em mulheres sadias, apresentavam maior capacidade de inibir o crescimento de um amplo espectro de patógenos vaginais. “O L. crispatus se mostrou o melhor candidato e selecionamos quatro linhagens dessa espécie particularmente eficientes na proteção”, conta, acrescentando que essa bactéria usa a produção de água oxigenada e de bacteriocinas, entre outros mecanismos, como arma contra os invasores.
Nessa etapa, os pesquisadores foram contatados pela empresa Geyer Medicamentos, de Porto Alegre, que estava à procura de um novo produto na linha dos chamados probióticos. O produto, sob a forma de pomada ou supositório, introduziria essas novas linhagens de L. crispatus, ajudando a recompor a microbiota original e combater a infecção. “Atualmente, há alguns produtos que seguem essa linha, mas contendo micro-organismos que não vêm do ecossistema vaginal sadio”, observa o biólogo.
Após a mediação do Centro de Transferência e Inovação Tecnológica da UFMG, o laboratório transferiu as linhagens selecionadas de lactobacilos à empresa e agora as duas equipes, em colaboração com a microbiologista Célia Alencar de Moraes, da Universidade Federal de Viçosa, estão desenvolvendo a formulação do produto, que deve levar cerca de dois anos até ficar pronto. “Depois disso, teremos mais dois anos de testes em animais, dois anos e meio testando em humanos e um ano e meio para aprovação na Agência de Vigilância Sanitária [Anvisa]. Ou seja, creio que o medicamento só estará pronto para comercialização, se tudo correr bem, daqui a oito anos”, prevê Nicoli.
Fonte:Fred Furtado Ciência Hoje / RJ
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