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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Apetite sexual de tartaruga de 70 anos surpreende Zoo de Londres

Tartarugas em Zoo de Londres

O insaciável Dick não dá trégua à Dolly nem durante o banho ou na hora da refeição

Uma tartaruga de 70 anos está surpreendendo especialistas e atraindo espectadores para o Zoológico de Londres por causa de sua disposição sexual insaciável.

Dirty Dirk, uma tartaruga do arquipélago de Galápagos que pesa quase 200 quilos, é a estrela maior da exposição "Os Gigantes de Galápagos" porque não tem dado trégua para suas companheiras Dolly, de 16 anos, e Dolores, de 14, que têm menos da metade de seu peso.

Segundo o zoo, Dirk passou um ano e meio longe das fêmeas antes da viagem à capital britânica, o que pode justificar seu apetite sexual.

Mesmo assim, os funcionários do zoológico dizem estranhar que a volúpia da tartaruga não tenha diminuído depois da época tradicional de acasalamento, que ocorre no período mais quente do ano.

"Acho que Dirk tem uma queda em particular pela Dolly. Eles vieram juntos para cá e têm sido inseparáveis desde então", conta Ian Stephen, zoólogo especializado em répteis e anfíbios do Zoo de Londres.

Segundo o zoológico, Dirk "nem ao menos permite que Dolly termine suas refeições ou saia da banheira antes de ser seduzida".

Dirk foi levado do arquipélago de Galápagos, no Oceano Pacífico, para a Holanda em 1962. No ano passado, foi enviado para a exposição em Londres.

Extinção

O apetite sexual de Dirk tem deixado os especialistas do Zoo de Londres animados com a perspectiva de que ele possa gerar filhos em suas parceiras quando o clima esquentar.

Isso porque, apesar de terem um casco muito resistente e sobreviverem por até 150 anos, as tartarugas de Galápagos estão ameaçadas de extinção.

Segundo o zoológico, a caça, o turismo e a expansão de predadores nas ilhas do Pacífico estão dizimando os animais da espécie. Três dos 14 tipos de tartarugas da região já estão extintos.

As tartarugas de Galápagos são particularmente importantes para a história da ciência porque foram alvo de estudos de Charles Darwin.

Em 1835, quando ainda era um jovem pesquisador do Zoo de Londres, Darwin estudou os animais. Mais tarde, esses estudos o ajudariam a desenvolver a teoria da seleção natural.

"Esses animais crescem a um tamanho imenso", escreveu Darwin, dez anos depois, obre as tartarugas de Galápagos. "Muitas são tão grandes que são necessários seis ou oito homens para levantá-las do chão."

Fonte:BBC Brasil

De Olho no Céu (7° capítulo: O que vem a seguir?)

De Olho no Céu (6° capítulo: Fora da Terra)

De Olho no Céu (5° capítulo: Enxergando o invisível)

De Olho no Céu (4° capítulo: Da prata ao silício)

De Olho no Céu (3° capítulo: O Valor da Tecnologia)

De Olho no Céu (2° capítulo: Quanto maior, melhor)


De Olho no Céu (Eyes on the Skies)

Fonte: retirado do site http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=6040&bd=2&pg=1&lg=

Fonte: Youtube Discovery Channel
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Discovery Channel - Predadores Perfeitos (Parte5de5).


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Discovery Channel - Predadores Perfeitos (Parte4de5).


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Discovery Channel - Predadores Perfeitos (Parte3de5).

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Discovery Channel - Predadores Perfeitos (Parte2de5).


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Discovery Channel - Predadores Perfeitos (Parte1de5).


Fonte:Youtube Discovery Channel

Pintando a fauna do passado

O estudo dos melanossomas, organelas celulares que contêm o pigmento melanina, preservados em fósseis de dinossauros pode mudar o tom dos trabalhos sobre dinossauros com penas daqui para a frente. Por meio da análise microscópica dessas estruturas, uma equipe de paleontólogos norte-americanos e chineses reconstituiu o padrão de cores de cada uma das penas do Anchiornis huxleyi, um dinossauro bípede que viveu entre 150 e 160 milhões de anos atrás na China.


De tamanho similar a uma galinha, esse animal do final do período Jurássico tinha um corpo majoritariamente cinza-escuro ou preto, crista e pintas na área da face vermelho-alaranjadas e penas brancas nas asas e nas patas. Parecido com o de alguns pássaros modernos, o vibrante padrão de cores pode ter sido útil para chamar a atenção e estimular o acasalamento. As cores do dinossauro alado chinês foram apresentadas num artigo publicado hoje na versão online da revista científica Science.

"Não era nenhum corvo ou pardal, mas uma criatura com uma plumagem notável", diz Richard O. Prum, professor de Ornitologia, Ecologia e Biologia Evolutiva da Universidade Yale, um dos autores do estudo. "Seria um animal muito chamativo se vivesse hoje." Segundo os cientistas, o grau de confiabilidade do método para descobrir a cor das penas do dinossauro é de 90%.

Presentes na penas e nos pelos dos animais, os melanossomas podem ser relacionados a algumas cores, dizem os pesquisadores. Se forem longas e afiladas, as organelas indicam a cor preta ou cinza. Quando pequenas e grossas, estão relacionadas a plumagens de tons laranja-avermelhados e marrom. Analisando a densidade e o tipo de melanossomas, estrutura que se conserva mesmo em alguns fósseis muito antigos, é possível ter uma ideia confiável acerca das cores das penas de um animal. A técnica foi testada com sucesso em aves extintas, inclusive num fóssil brasileiro de 112 milhões de anos, e agora começa a ser usada com mais frequência em dinossauros plumados.

O trabalho sobre o fóssil chinês é o segundo estudo cientifico a se valer dos melanossomas para dar cores a dinossauros com penas. Na semana passada, paleontólogos do Reino Unido, da Irlanda e da China publicaram um artigo na revista científica Nature em que também reconstituíram os tons da plumagem de um pequeno dinossauro bípede e carnívoro, cujo fóssil de 125 milhões de anos fora igualmente encontrado na China. O Sinosauropteryx era laranja e branco e tinha a cauda listrada.
Fonte:Agência FAPESP

Cientistas descobrem arma secreta de células cancerígenas contra quimio

da Efe, em Londres

Uma equipe de cientistas britânicos identificou a "arma secreta" que utilizam as células cancerígenas para combater e sobreviver aos tratamentos com quimioterapia.

A descoberta feita por especialistas da Cancer Research UK, uma ONG dedicada à pesquisa de câncer, relaciona-se com a estrutura de uma proteína que se encontra no coração do sistema de defesa dos tumores cancerígenos.

Identificada como FANCL, essa proteína ajuda as células malignas a reparar o dano que sofre seu DNA a consequência do tratamento do doente com quimioterapia.

"Investigamos a estrutura do motor do sistema de funcionamento da célula", disse a principal responsável do estudo, Helen Walden. Segundo ela, "se conseguimos detê-lo, conseguiríamos células muito mais receptivas à quimioterapia".

"Conseguimos a primeira fotografia atômica completa de uma proteína envolvida no caminho da reparação de uma célula, justo ao próprio coração da rota pela qual as células cancerígenas se defendem de tratamentos que têm como objetivo destruí-las", assinalou a especialista.

Walden acrescentou que, com a descoberta, "é possível melhorar os tratamentos tradicionais". Ela ressaltou que a descoberta pode se transformar em uma linha de pesquisa para a criação de um medicamento específico.

A conclusão principal deste estudo, que se publica na revista "Nature Structural and Molecular Biology" é que um preciso tratamento contra a FANCL pode ajudar a combater o câncer.

A doutora Lesley Walker, do Cancer Research UK, ressaltou que se trata "de uma pesquisa muito importante", porque "atinge o cerne da tática após a proteção das células do câncer frente ao tratamento de quimioterapia".

"Esta descoberta nos dá um objetivo promissor para potenciais medicamentos que ajudem a debilitar a resistência das células cancerígenas enquanto se administra a quimioterapia, para fazer com que este tratamento seja o mais eficaz possível", manifestou.

Fonte:Folha Online