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quarta-feira, 22 de junho de 2016

Pesquisadoras da Unesp de Ilha Solteira criam plástico comestível

Plástico foi criado a partir de óleos essenciais e de cascas de crustáceos, que pode ser ingerido (Foto: Márcia Regina de Moura Aouada)
Plástico foi criado a partir de óleos essenciais e cascas de crustáceos (Foto: Márcia Regina de Moura Aouada
Pesquisadoras da Unesp em Ilha Solteira (SP) criaram um plástico, a partir de óleos essenciais e de cascas de crustáceos, que pode ser ingerido. Entre os benefícios do material, segundo as pesquisadoras, é que ele pode ser usado em embalagens, o que geraria menos lixo. Além disso, pode agregar sabor aos alimentos e fazer bem à saúde.
O trabalho é desenvolvido no Departamento de Física e Química, da Unesp de Ilha Solteira, no Grupo de Compósitos e Nanocompósitos Hibridos (GCNH) e a Embrapa é parceira no desenvolvimento desse novo material, que não tem petróleo na composição.
Fonte:G1 Leia o texto original na íntegra em http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2016/06/pesquisadoras-da-unesp-de-ilha-solteira-criam-plastico-comestivel.html

Ações para salvar a arara-azul-de-lear

Programa faz transferências de aves entre criadouros e zoos. Meta é formar 26 casais até 2017 para reprodução e solturas. Atualmente, existem apenas cerca de 1.300 exemplares na natureza



 O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), está coordenando, por meio de programa de cativeiro, a transferência de araras-azuis-de-lear (Anodorhynchus leari) entre criadouros e zoológicos nacionais e internacionais para a formação de casais e a reprodução de filhotes. A meta é ter 26 casais até 2017. Em seguida, serão feitas solturas para estudos e ampliação da população na natureza.

A arara-azul-de-lear encontra-se na categoria Em Perigo (EN) na lista da fauna brasileira ameaçada de extinção (Portaria MMA nº 444/2014). É uma das aves mais cobiçadas pelo tráfico internacional de animais. Censos feitos pelo Cemave indicam a existência de apenas cerca de 1.300 exemplares vivendo livres na caatinga baiana, seu habitat exclusivo.
Fonte:ICMBio Leia o texto original na íntegra em :http://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/7980-acoes-para-salvar-a-arara-azul-de-lear-2