Total de visualizações de página

domingo, 28 de agosto de 2011

VI Encontro de Medicina Veterinária do Vale do São Francisco 09 a 12 de Novembro/2011

O Encontro de Medicina Veterinária do Vale do São Francisco (VETVALE) é um evento anual realizado no segundo semestre letivo do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF. Este evento é organizado por discentes do Curso de Medicina Veterinária, com o apoio do corpo docente e da própria Universidade, do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Pernambuco - CRMV-PE, do Conselho Federal de Medicina Veterinária - CFMV, órgãos de fomento e da iniciativa privada. Em sua sexta edição, objetiva congregar a comunidade acadêmica, pesquisadores e profissionais da região do Vale do São Francisco, contribuindo para sua capacitação continuada através da atualização em diversas áreas da Medicina Veterinária.
O evento abordará temas específicos relacionados às áreas de: saúde pública, clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, reprodução animal, produção animal, clínica de ruminantes e equinos. Serão realizadas palestras e práticas presenciais e mesas redondas, contando com a participação de renomados profissionais de diversas regiões do país, havendo uma expectativa de atender a um público de cerca de 500 participantes, incluindo alunos da UNIVASF, UFRPE, UFRB, UFBA, IFs além de profissionais do SEBRAE, ADAGRO, EMBRAPA, IFs, IPA, Empresas Privadas, Secretarias e Prefeituras Municipais.
Além disso, em função da cidade de Petrolina registrar no período de 2000 a 2007 mais de 100 casos de Leishmaniose (SINAN - MS) - área endêmica - aliado a necessidade de maiores esclarecimentos sobre a situação atual da enfermidade na região, reforça a importância da realização de um evento que objetiva discutir o impacto da Leishmaniose no Brasil e na região do Vale do São Francisco através de uma abordagem crítica de aspectos como: epidemiologia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento e eutanásia. Tendo em vista a realização do VI VETVALE, evento que congrega os Médicos Veterinários e acadêmicos da região do Vale do São Francisco, no período de 09 a 11/11/2011, o referido ciclo de palestras vem somar-se a esta iniciativa, sendo agendado para o dia 12/11/2011.

Fonte : Univasf
Leia texto original na íntegra em :http://www.vetvale.univasf.edu.br/

Nova técnica promete impedir que 'A. aegypti' transmita a dengue

Mosquitos infectados pela 'Wolbachia' não adquirem o vírus da dengue.
Ideia foi testada na natureza com sucesso na Austrália.


Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Queensland, na Austrália, desenvolveu uma técnica que pode revolucionar o combate à dengue. A equipe de cientistas descobriu que uma bactéria, a Wolbachia pipientis, impede que o mosquito Aedes aegypti adquira o vírus da dengue. Dessa forma, ele não transmite a doença.

Essa bactéria se transmite sempre da mãe para os filhos. Os cientistas infectam ovos em laboratório e, a médio e longo prazo, conseguem espalhá-la por toda uma população de mosquitos. Desta forma, o plano é soltar insetos com a Wolbachia na natureza e, como consequência, frear a transmissão da dengue.

Fonte:Tadeu Meniconi/G1 São Paulo

Leia texto original na íntegra em :http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/08/nova-tecnica-promete-impedir-que-aegypti-transmita-dengue.html

Cientistas calculam quantas espécies existem

Agência FAPESP – Cientistas acabam de estimar quantas espécies existem na Terra. O total chegaria a 8,7 milhões, com 1,3 milhão a mais ou a menos.

Apesar do tamanho da margem de erro, é o cálculo mais preciso já feito sobre a presença de vida no planeta. Até então, as estimativas giravam entre 3 milhões e 100 milhões.

Dos 8,7 milhões, 6,5 milhões são espécies terrestres e 2,5 milhões, marinhas. Para a ciência, os números representam um desafio gigantesco, uma vez que a grande maioria ainda não foi classificada ou mesmo descoberta.

Fonte:Agência FAPESP

Leia texto original na íntegra em :http://agencia.fapesp.br/14383


Estudo defende que desenho pode ajudar no aprendizado de ciências

Alunos precisam ser estimulados a criar formas próprias de representação.
Artigo na revista 'Science' prioriza desenho ao lado da escrita e da leitura


Psicólogos e pedagogos ingleses e australianos defenderam na edição desta semana da revista "Science" que o desenho seja mais utilizado nas salas de aulas de ciências. Os autores do texto enumeraram razões pelas quais acreditam que o desenho seja tão importante quanto a leitura e a escrita no aprendizado das disciplinas científicas.

Normalmente, os estudantes acabam desenhando gráficos e células em um microscópio exatamente como os professores os mandaram fazer. Para os pesquisadores, os alunos na sala de aula precisam ser estimulados a criar maneiras próprias de representar os fenômenos e dados científicos.

Fonte: G1/Globo

Leia texto original na íntegra em :http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/08/estudo-defende-que-desenho-pode-ajudar-no-aprendizado-de-ciencias.html


As batalhas da água

Em Khartoum, Sudão, integrantes do JEM (Movimento para a Justiça e Igualdade): guerra civil no país teve como um dos estopins a falta de água
Em Khartoum, Sudão, integrantes do JEM (Movimento para a Justiça e Igualdade): guerra civil no país teve como um dos estopins a falta de água (Ashraf Shazly/AFP)

Uma das primeiras guerras da história foi travada por causa de água, há 4.500 anos, entre duas cidades-estado à margem do rio Eufrates, região onde fica o atual Iraque. De lá para cá, a quantidade de água potável disponível no planeta não mudou, mas a explosão demográfica, a urbanização desordenada e o mau gerenciamento de um recurso insubstituível fizeram do acesso à água uma competição cada vez mais agressiva - e o estopim de centenas de conflitos.

Um estudo publicado na revista Nature pelo Instituto da Terra da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostra a relação entre a escassez de água e guerra. Analisando o fenômeno El Niño, que em ciclos de três a sete anos provoca aumento na temperatura e diminuição no volume de chuvas, os pesquisadores descobriram que, nos 90 países tropicais afetados pelo fenômeno climático entre 1950 e 2004, o risco de uma guerra civil dobrou, passando de 3% para 6%. "Claro que, sozinha, a falta de água não causa as guerras. Há fatores sociais, políticos e econômicos que devem ser levados em conta", diz Mark Cane, cientista especializado em clima da Columbia. "Mas onde há tensões latentes, o clima pode ser a fagulha que faltava."

Fonte :Veja/Abril

Leia o texto original na íntegra em : http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/as-batalhas-da-agua

Rio de 6 mil km é descoberto embaixo do rio Amazonas

João Marcos Rosa

Pesquisadores do Observatório Nacional (ON) encontraram evidências de um rio subterrâneo de 6 mil quilômetros de extensão que corre embaixo do rio Amazonas, a uma profundidade de 4 mil metros. Os dois cursos d’água têm o mesmo sentido de fluxo - de oeste para leste -, mas se comportam de forma diferente. A descoberta foi possível graças aos dados de temperatura de 241 poços profundos perfurados pela Petrobras nas décadas de 1970 e 1980, naregião amazônica. A estatal procurava petróleo.

Fluidos que se movimentam por meios porosos - como a água que corre por dentro dos sedimentos sob a Bacia Amazônica - costumam produzir sutis variações de temperatura. Com a informação térmica fornecida pela Petrobras, a cientista Valiya Hamza, da Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional, e a professora Elizabeth Tavares Pimentel, da Universidade Federal do Amazonas, identificaram a movimentação de águas subterrâneas em profundidades de até 4 mil metros

Fonte: Globo Rural

Fonte : http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI260297-18095,00-RIO+DE+MIL+KM+E+DESCOBERTO+EMBAIXO+DO+RIO+AMAZONAS.html

Etanol de tequila pode ser solução para o Nordeste, acredita Ministro

Em viagem à Austrália, ministro Fernando Bezerra Coelho conhece a agave, planta usada para produzir tequila e biocombustível

   Divulgação
A agave, matéria-prima da tequila, já é utilizada como fonte energética para a produção de etanol na Austrália

A agave, planta utilizada para a produção da tequila, bebida típica mexicana, pode ser usada também para a produção de biocombustível no Brasil, acredita o Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho. O ministro e uma comitiva do ministério estão na Austrália, país que já utiliza a planta como matéria-prima do etanol. Coelho acredita que a planta poderia ser uma alternativa viável para a produção de etanol na região Nordeste.

Para viabilizar a utilização da planta como fonte energética, o ministério, através da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba (Codesvasf) vai buscar parcerias com a Embrapa para elaborar pesquisas mais aprofundadas sobre o cultivo da agave no Brasil. Dados coletados pelos técnicos da comitiva indicam que a planta, quando cultivada para a produção do biocombustível, apresenta produtividade por hectare superior à da cana-de-açúcar

Fonte:Globo Rural

Leia texto original na íntegra em: http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI260369-18080,00- ETANOL+DE+TEQUILA+PODE+SER+SOLUCAO+PARA+O+NORDESTE+ACREDITA+MINISTRO.html