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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Pesquisadores da Embrapa e UFRJ desenvolvem planta tolerante à seca

BRASÍLIA – Um estudo desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pode ser a solução para os estragos causados pela estiagem nas lavouras. Pesquisadores descobriram no café o gene CAHB12, com tolerância à seca.

O gene pode ser introduzido em outras culturas que não a do grão e seu desempenho já se mostrou bem sucedido em uma planta de testes. O próximo passo será aplicá-lo à cana, ao arroz, ao trigo, à soja e ao algodão e observar o comportamento do CAHB12. Se tudo sair como esperado, a tecnologia pode estar no mercado em um período de cinco a seis anos.
Fonte:leia o texto original na íntegra em:http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/canais/noticias/2013/04/22/pesquisadores_da_embrapa_e_ufrj_desenvolvem_planta_tolerante_a_seca_149915.php

Em defesa das iniciativas científicas sustentáveis


Agência FAPESP – O cenário de sustentabilidade global não está limitado ao controle da produção de dióxido de carbono, de acordo com o engenheiro agrônomo Elibio Rech, pesquisador do Laboratório de Biologia Sintética da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Cenargen).
“A equação da sustentabilidade é composta de diversos componentes, como saúde humana, educação, segurança alimentar, ambiental e ecológica e valor de mercado. É particularmente importante que as tecnologias modernas, incluindo os transgênicos, sejam cada vez mais utilizados para atingir a intensificação sustentável da produção de alimentos”, disse Rech, que também é  professor da pós-graduação em Biologia Molecular da Universidade de Brasília (UnB), durante a 7ª Conferência e Assembleia Geral da Rede Global de Academias de Ciências (IAP).
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://agencia.fapesp.br/17175

Fósseis de mamíferos de mais de 10 mil anos são encontrados em SE


Pesquisador diz que foram encontradas cerca de 16 espécies de fósseis.
Material indica que animais gigantes viveram no local.


A pior seca das últimas décadas revelou um cenário de extrema importância para a pesquisa paleontológica em Sergipe. No Sertão, pesquisadores encontraram fósseis de mamíferos que viveram na região há mais 10 mil anos.

“Aproveitamos esse período da seca para lavar os tanques e encontramos na região cerca de 16 espécies de fósseis, entre elas preguiças, tigres e tatus”, garante o pesquisador da Universidade Federal de Sergipe, Mario Dantas.

Muito além da conquista do espaço

Resultados de mais de 40 anos de pesquisas com células no ambiente espacial têm contribuído para o aumento do nosso conhecimento sobre a biologia do câncer e o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para a doença.

Muito além da conquista do espaço
Estação Espacial Internacional. Nas últimas quatro décadas, estudos têm mostrado como a exposição às condições físicas do espaço altera processos biológicos que podem ser relevantes para o câncer. (foto: Nasa)
A chegada do homem ao espaço fez surgir novas possibilidades de pesquisa em todos os campos da ciência. Na área de biologia celular, as condições únicas do ambiente espacial permitem a realização de estudos que, aliados a tecnologias avançadas desenvolvidas na Terra, têm contribuído para o avanço das pesquisas sobre câncer e podem ajudar na formulação de novas opções de tratamento para a doença e na melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Polêmica à mesa

Aprovado em 2011 para produção comercial, feijão geneticamente modificado desenvolvido pela Embrapa está no centro de discussão que envolve papel da CTNBio como regulador de biossegurança no Brasil.

Polêmica à mesa
Feijão servido sobre arroz em prato tipicamente brasileiro. Variedade geneticamente modificada da leguminosa pode oferecer riscos ao meio ambiente e à saúde humana, dizem pesquisadores. (foto: Henrique Dante de Almeida/ Wikimedia Commons)
Até 2015 deve começar a ser cultivado no Brasil o feijão resistente ao vírus do mosaico dourado, primeiro transgênico desenvolvido com tecnologia 100% nacional e liberado para plantio e comercialização pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança(CTNBio).
O que pode soar boa notícia para agricultores, que veem na nova variedade uma solução para as perdas enfrentadas com a praga, é motivo de preocupação para alguns pesquisadores. Para eles, o cultivo e o consumo de organismos geneticamente modificados (OGMs) desenvolvidos com a tecnologia usada no feijão transgênico podem oferecer riscos à saúde e ao meio ambiente.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/04/polemica-a-mesa