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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Esforço nas aulas faz professora ser afastada por problemas na voz

A professora Solange Aparecida de Oliveira, de 49 anos, está há três anos afastada da sala de aula e trabalha no setor administrativo da Escola Municipal de Educação Infantil Cecília Meireles, em São Matheus, na Zona Leste de São Paulo. Há pelo menos oito anos sentiu os primeiros problemas na voz, resultado de mais de duas décadas dando aulas na educação infantil. Ficava rouca, com a voz áspera, muitas vezes, totalmente afônica. Chegou a dar aulas fazendo mímica
“É mais difícil lidar com criança pequena, elas exigem, há uma rotina a ser cumprida: roda de leitura, de conversa, aula de música, parque, jogos, atividades externas. Perdia a voz com muita frequência, sentia dores na garganta, minha diretora falava: você não pode ficar assim. Perder a voz mexe com o emocional da gente”, afirma.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em:http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/05/esforco-nas-aulas-faz-professora-ser-afastada-por-problemas-na-voz.html

Cientistas desvendam mecanismo cerebral que provoca envelhecimento


Casal de idosos (Foto: Alain Le Bot / Photononstop/ AFP)Ação de molécula no cérebro está ligada ao
envelhecimento, dizem cientistas
(Foto: Alain Le Bot / Photononstop/ AFP)
A ação de uma molécula inflamatória na mesma área do cérebro que controla o crescimento, a reprodução e o metabolismo é responsável por provocar também o processo de envelhecimento, afirma um estudo publicado nesta quarta-feira (1°) na revista científica “Nature”.
A descoberta pode levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para doenças relacionadas à idade, como Alzheimer e artrite, e ajudar as pessoas a viver mais.

Em busca da anestesia odontológica sem injeção

Pesquisa feita na Unicamp tem como objetivo criar um gel ou creme anestésico que dispense a picada de agulha na mucosa da boca (dinâmica molecular/divulgação)
Agência FAPESP – A anestesia bucal indolor e sem agulha é um desejo antigo dos profissionais de odontologia e considerada por muitos o “Santo Graal” da profissão. Afinal, há quase cem anos os anestésicos são aplicados na mucosa da boca da mesma maneira, por meio de dolorosas injeções. Será que existem alternativas menos invasivas?
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) acreditam que sim. A equipe coordenada pela bioquímica Eneida de Paula, do Instituto de Biologia, desenvolveu o Projeto Temático “Novas formulações de anestésicos locais de liberação sustentada: do desenvolvimento ao teste clínico odontológico”, apoiado pela FAPESP, que teve como um dos objetivos a criação de um gel ou creme anestésico a ser empregado pelos dentistas.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://agencia.fapesp.br/17209

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Leite materno reduz resistência de bactérias a antibióticos, diz estudo

Amamentação é o segredo da volta a forma, diz nutricionista (Foto: Rede Globo/ Reprodução)Leite materno tem proteína que reduz resistência de
bactérias a antibióticos
(Foto: Rede Globo/ Reprodução)

Uma proteína do leite materno ajuda a reduzir significativamente a resistência aos antibióticos desenvolvida por alguns patógenos causadores de pneumonias graves e outras infecções de difícil tratamento, revelou um estudo publicado nesta quarta-feira (1°) nos Estados Unidos.
A descoberta é promissora para enfrentar o problema das "superbactérias" resistentes aos antibióticos nos hospitais, como oStaphylococcus aureus resistente à meticilina (SARM), responsável por um grande número de infecções hospitalares.

Depois de 9 anos, governo passa a cobrar compensação ambiental

Empreendimentos que causam impactos ambientais são obrigados por lei a destinar um percentual do valor da obra para a compensação dos danos. Em Pernambuco, desde que a regra começou a ser cumprida, há 9 anos, apenas uma empresa - a Petroquímica de Suape - tinha depositado o dinheiro. Ontem, no entanto, o governo apresentou balanço das cobranças que diz estar fazendo desde o início de 2013. A conta, inicialmente com saldo em torno de R$ 6 milhões, agora está 13 vezes maior. "Já temos R$ 78,2 milhões", garante o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier.

Se continuar a cobrar dos devedores, o governo estima acumular R$ 204,2 milhões. O dinheiro, informa o secretário, não é depositado na conta única do Estado e sim em contas correntes abertas pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) em bancos públicos. O cálculo, que até 2010 era feito com base em 0,5% do valor da obra, hoje é arbitrado de acordo com o impacto. "Quanto maior o dano, mais dinheiro o empreendedor tem que destinar à compensação ambiental", explica.
Fonte: Leia o texto original na  íntegra em http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/canais/suape/2013/04/28/depois_de_9_anos_governo_passa_a_cobrar_compensacao_ambiental_150345.php

UE proibirá três pesticidas mortais para abelhas por dois anos


BRUXELAS - Três inseticidas mortais para as abelhas serão proibidos na União Europeia (UE) durante dois anos a partir de julho, anunciou na segunda-feira (29)a Comissão Europeia após uma votação que evidenciou as fortes pressões da indústria e dos "lobbies" agrícolas.
Quinze países, entre eles a França e a Alemanha, votaram a favor da proposta de proibição apresentada pela Comissão Europeia. Oito países, entre eles Reino Unido, Itália e Hungria, votaram contra e quatro, entre eles a Irlanda, se abstiveram.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na Saúde

"Este dossiê é um alerta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrascp) à sociedade e ao Estado brasileiro. Registra e difunde a preocupação de pesquisadores, professores e profissionais com a escalada ascendente de uso de agrotóxicos no país e a contaminação do ambiente e das pessoas dela resultante, com severos impactos sobre a saúde pública e a segurança alimentar e nutricional da população.Expressa, assim, o compromisso da Abrasco com a saúde da população e o enfrentamento da insegurança alimentar e nutricional, no contexto de reprimarização da economia, da expansão das fronteiras agrícolas para a exportação de commodities, da afirmação do modelo da modernização agrícola conservadora e da monocultura químico-dependente. Soja, cana de-açúcar, algodão, tabaco e eucalipto são exemplos de cultivos que vêm ocupando cada vez mais terras agricultáveis, com o objetivo de alimentar o ciclo dos agrocombustíveis, da celulose ou do ferro-aço, e não as pessoas. Esses cultivos avançam sobre biomas como o cerrado e Amazônia, impondo limites ao modo de vida e à produção camponesa de alimentos. Eles
consumem cerca de metade dos mais de um bilhão de litros de agrotóxicos anualmente despejados em nossa "
Fonte:http://4ccr.pgr.mpf.gov.br/institucional/grupos-de-trabalho/gt-transgenicos/palestras-e-apresentacoes/dossieabrasco_02.pdf