Foi realizado de 07 a
09 de junho de 2016 o I Simpósio sobre o
Bioma Caatinga (Sibic), com a presença de professores, estudantes
,pesquisadores, técnicos, gestores e sociedade civil em geral.
A Programação constou de :
Mostra fotográfica “ A Caatinga e as suas cores”
07 de Junho Eixo Recursos Naturais
Lançamento de maracujá silvestre BRS Sertão Forte (
Francisco Pinheiro de Araújo- Embrapa Semiárido)
“BRS Sertão Forte é uma planta rústica ,muito produtiva, é a
primeira fruta da caatinga” Francisco Pinheiro de Araújo
Lançamento do livro Umbuzeiro avanços e perspectivas( Marcos
Antonio Drumond- Embrapa Semiárido)
“A Bahia é o maior produtor e maior consumidor , responsável
por 85% de todo umbu do país” Marcos Antonio Drumond
O representante da FAO no Brasil Alan Bojanic ,explanou sobre a missão e objetivos da FAO, que é alcançar a segurança
alimentar para todos,reduzir a pobreza rural, reverter a degradação ambiental
em áreas suscetíveis a desertificação, entre outros objetivos, que podem ser
vistos no site www.fao.org/brasil .
Mesa 01 Meio ambiente
e desenvolvimento
Coordenador: Iedo Bezerra Sá- Embrapa Semiárido
Água: Cenários e perspectivas ( José Carlos de Araújo- UFC)
Demonstrou na palestra a necessidade de infraestrutura
adequada, apropriação , beneficio , manutenção da mesma, construção de pequenos açudes , a poluição da água,
excesso de nutrientes na água, gado nos açudes.Reuso invertido onde o gado
primeiro usa a água e depois o homem, chamou atenção para que” o açude de bicho
gente não entre e no açude de gente o bicho não entre”, mostrou em imagens a alternativa
em fossas verdes e chamou atenção para a
necessidade de levar a sério a recuperação da vegetação, o saneamento ambiental,saneamento
rural, as mudanças climáticas, erosão e
assoreamento e finalizou com o pensamento de Fernando Pessoa “Não sou nada,nunca
serei nada,não posso querer ser nada,à parte isso, tenho em mim todos os sonhos
do mundo”
Manejo,uso e conservação dos solos (Mateus Rosas Ribeiro
Filho- UFRPE)
Apresentou processos de degradação, práticas que interferem
na cobertura vegetal,desmatamento para lenha, práticas agrícolas
inadequadas,pastoreio excessivo, irrigação mal manejada.
Clima em tempo de mudança ( Mário Miranda – Univasf)
Por que no semiárido ocorre mais secas?
O ar é deficiente em vapor d’água, menos nuvens presentes no
céu, consequentemente os raios solares são maiores que em outras regiões,índice
de evaporação é o maior de todo Brasil, e é a região que menos chove no Brasil.
“Planta,uma torneira para atmosfera” Mário Miranda
Mesa 2 Biodiversidade: onde o conhecimento precisa avançar?
Coordenador Diogo Denardi Porto- Embrapa Semiárido
Fauna da Caatinga ( Patrícia Nicola- Cemafauna/Univasf)
A evolução das pesquisas sobre a biodiversidade de
fauna na Caatinga nos últimos 10 anos, analisando a distribuição geográfica dos
estudos e a distribuição ecológica por grupo de fauna.
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