Pesquisadora Camila Ventura diz que microcefalia não deveria ser critério de corte para investigação sobre zika (Foto: Fundação Altino Ventura)
Pesquisadores de Pernambuco e São Paulo defendem que síndrome seja considerada mais abrangente para alertar médicos e pais.
Eles alertam que o espectro de problemas causados pela doença é mais abrangente do que o desenvolvimento anormal da cabeça dos bebês, e que crianças atingidas podem ainda não ter recebido atendimento.
O estudo confirma observações que já vinham sendo feitas pelos médicos de que o vírus poderia trazer consequências mesmo para bebês que, inicialmente, aparentavam não ter alterações na circunferência da cabeça.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em Globo G1 http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/06/estudo-confirma-caso-de-bebe-sem-microcefalia-mas-com-lesoes-provocadas-por-zika.html
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