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terça-feira, 31 de maio de 2016

Espécies nativas da caatinga são preservadas

A caatinga é um ecossistema exclusivamente brasileiro e ocupa uma área de quase 900 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 115 do nosso território. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região. No entanto, este ecossistema é pouco valorizado em todo o país e isso se reflete no paisagismo do próprio semiárido. Plantas como o mandacaru, xique-xique e coroa de frade são muito bonitas, mas pouco utilizadas nos jardins das cidades nordestinas. Reportagem da TV Caatinga.
Fonte:Canal Futura https://www.youtube.com/watch?v=Sy87XUWemkc

Tecido de fibra de abacaxi pode substituir couro animal

Tecido de fibra de abacaxi pode substituir couro animal
Um tecido feito a partir de fibras de abacaxi pode ser um excelente substituto ao couro animal. Apelidado de Piñatex, o material foi criado pela designer espanhola Carmen Hijosa, a partir de uma técnica tradicional nas Filipinas, em que as fibras da fruta são usadas para a fabricação de uma camisa especial, chamada Barong Tagalog.
A descoberta surgiu a partir do descontentamento de Carmen. Após trabalhar durante anos na indústria do couro, ela percebeu que era necessário criar uma matéria-prima alternativa e mais sustentável. O Piñatex começou a tomar forma quando a designer percebeu que era possível transformar as fibras do abacaxi em uma malha não-tecida, ou seja, que se conecta sem que seja necessário tricotagem ou tecelagem.

Meio Ambiente por Inteiro - Combate à desertificação no Brasil


Você sabe o que é desertificação? Esse fenômeno de degradação atinge principalmente o sertão nordestino, os pampas gaúchos, o cerrado do Tocantins e o norte de Mato Grosso e Minas Gerais. 
Fonte: Youtube canalmeioambiente  https://www.youtube.com/watch?v=0gG-3ZbAyX4

Sistemas integrais de convivência com o Semiárido

O vídeo trata de sistemas integrais de convivência com o Semiárido, abordando conceitos, metodologias, técnicas e inovações a partir de falas de diversos atores sociais envolvidos com experiências de desenvolvimento rural nos territórios do Sertão do Apodi (RN) e Sertão do Cariri (PB). Em contraposição à lógica de combate à seca, o vídeo enfatiza a importância de conviver com o Semiárido, a partir de uma perspectiva multidimensional do desenvolvimento -- social, político, econômico, ambiental, cultural. O agroecologo Felipe Jalfim dá a tônica ao falar da necessidade de reconhecer e valorizar os aspectos culturais, identitários e socioambientais da região, enquanto diversos atores do Semiárido contam como potencializam na prática a riqueza da agrobiodiversidade local.
Fonte: Youtube -Programa Semear https://www.youtube.com/watch?v=AfFECT31SiE

Ciência no Semiárido sobre Games e Educação Infantil

Em 1972, o mundo conhecia o Magnavox Odyssey, primeiro vídeo game comercializado, criado pelo alemão Ralph Baer. O modelo do Odyssey, de um aparelho ligado à TV e com controles, conquistou o público, principalmente crianças e adolescentes, que passam boa parte do tempo jogando. No Ciência no Semiárido de hoje, vamos mostrar o trabalho do Núcleo de Estudos de Infâncias e Educação Infantil da Univasf que investiga as relações entre as crianças e os games.
Fonte: RTV Caatinga Univasf

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Ciência no Semiárido sobre Filtro Solar


Pesquisadores do Semiárido descobriram que a resistência das plantas da caatinga às altas temperaturas pode ser uma aliada da indústria de cosméticos. Essa é uma das pesquisas desenvolvidas pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas de Plantas Medicinais, o Neplame, da Univasf. Confira na segunda edição do Ciência no Semiárido, o primeiro programa da região traduzido em Libras.
Fonte:RTV Caatinga Univasf https://www.youtube.com/watch?v=FUAu7szUpvo

Projeto Biomas na Caatinga - Análise de solo e vegetação

Pesquisadores do Projeto Biomas iniciam experimentos na região da Caatinga. A análise integrada dos estudos de solos e vegetação, somada às informações obtidas junto a moradores da região, bem como proprietários e administradores das fazendas, possibilitam um melhor entendimento da dinâmica ambiental


Fonte: You Tube https://www.youtube.com/watch?v=HLZqRXzfR_k

Prêmio reconhece projetos no semiárido

Até 31 de maio estão abertas inscrições para a premiação que destaca contribuições para o manejo sustentável da terra.

O programa Dryland Champions, promovido pela Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD, sigla em inglês), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), receberá, até 31 de maio, inscrições de projetos que contribuem para o manejo sustentável de solos nas áreas suscetíveis à desertificação no Brasil. Os interessados devem enviar o formulário de inscrição para o endereço drylandchampionsbrasil@gmail.com.
Podem se inscrever grupo de jovens e escolas, indivíduos (adultos, jovens ou crianças), agricultores, empresas, organizações não governamentais (ONGs), associações comunitárias e municípios. Os contemplados receberão os certificados em evento promovido pelo Ministério do Meio Ambiente durante as comemorações pelo Dia Mundial de Combate à Desertificação, em 17 de junho de 2016.
Neste ano, sob o slogan “Proteger a Terra. Restaurar os Solos. Envolver as pessoas,” a UNCCD comemora o Dia Mundial de Combate à Desertificação defendendo a importância da cooperação inclusiva para restaurar e recuperar terras degradadas e contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O Programa Dryland Champions é destinado a homenagear as atividades das pessoas e/ou organizações e empresas que fazem uma contribuição prática ao Manejo Sustentável de Terras. Sob o lema Dryland Champions "Eu sou parte da solução", a iniciativa centra-se em primeiro lugar, sobre as pessoas, o seu empenho e esforços para melhorar as condições de vida das populações e as condições dos ecossistemas afetados pela desertificação e a seca.

A premiação reconhece um amplo leque de atividades de manejo sustentável da terra. Exemplos de iniciativas já reconhecidas são os Fogões Geoagroecológicos, da ONG Agendha, e o Quintais Produtivos, da ONG Caatinga, em 2014 e 2015, respectivamente, entre outros.

Podem ser inscritas todas as ações, atividades, iniciativas e projetos que introduzam, facilitem, promovam ou implementem práticas e políticas a nível local ou nacional relacionados ao manejo sustentável da terra.

domingo, 29 de maio de 2016

Vidas (ainda mais) secas

Na cidade de Urandi, mudanças climáticas poderão reduzir chuvas em até 438mm por ano, levando a risco de desertificação (foto: Marcelo Pascoal Morais Bacci/Wikimedia)
Uma das áreas mais afetadas pelas mudanças climáticas previstas para as próximas décadas no Brasil, o trecho de municípios baianos localizados na bacia do Rio São Francisco tem grandes chances de sofrer danos em 2040. Um relatório desenvolvido por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), indica que, entre 84 cidades analisadas – todas localizadas no bioma da caatinga – quase metade tem alto grau de vulnerabilidade diante de um cenário com menos chuvas e temperaturas ainda mais altas na região.
O estudo foi desenvolvido entre os anos de 2013 e 2015 por 12 pesquisadores, entre membros fixos e colaboradores. Formada por especialistas de áreas diversas, como saúde pública, geografia, ciências sociais, biólogo, análise de sistemas, economia entre outros, a equipe desenvolveu indicadores de vulnerabilidade de acordo com as características da região. Foram considerados elementos como a sensibilidade das populações locais a determinadas doenças, exposição a fatores ambientais (como a seca) e aspectos socioeconômicos, que indicam a capacidade de reação e adaptação a fatores de perigo. “Nosso objetivo é fazer um alerta. Se não houver nenhuma ação que possibilite à população ter uma visão mais ampla do problema e se adaptar às situações críticas trazidas pelo clima, essas pessoas vão sofrer ainda mais”, acredita a assistente social Diana Marinho, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP-Fiocruz) e coordenadora-executiva do projeto.

O cosmético que vem da Caatinga

O umbuzeiro se destaca no sertão nordestino. Mesmo no período de seca os frutos são suculentos
O umbuzeiro se destaca no sertão nordestino. Mesmo no período de seca os frutos são suculentos
Eles descobriram que o umbu (Spondias tuberosa) é rico em compostos fenólicos com atividade antioxidante, o que faz dele um insumo potencial para fabricação de cosméticos com ação sobre o envelhecimento da pele, como cremes antirrugas ou contra flacidez. Duas das substâncias identificadas são inéditas.
Fonte:Leia texto original na íntegra em  http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/02/19/o-cosmetico-que-vem-da-caatinga/?cat=tecnologia

Caatinga : Desafio em Dose Dupla

Dois conhecedores do segredo da sobrevivência, Coronel Leite e Léo Rocha na região mais seca do Brasil, vão mostrar como sobreviver nessa região sem comida e água.

Fonte : Youtube Documentários Brasil https://www.youtube.com/watch?v=YQ6CCxl3pAw

Globo Repórter nos Céus da imensidão da Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro

Caatinga (do tupi: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área de cerca de 800.000km², cerca de 10% do território nacional, englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia (região Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas Gerais (região Sudeste do Brasil).

Ocupando cerca de 800.000km² (aproximadamente 10% do território nacional), é o mais fragilizado dos biomas brasileiros. O uso insustentável de seus solos e recursos naturais ao longo de centenas de anos de ocupação, associado à imagem de local pobre e seco, fazem com que a caatinga esteja bastante degradada. Entretanto, pesquisas recentes vem revelando a riqueza particular do bioma em termos de biodiversidade e fenômenos característicos.

Paisagem de caatinga 
Do ponto de vista da vegetação, a região da caatinga é classificada como savana estépica. Entretanto, a paisagem é bastante diversa, com regiões distintas, cujas diferenças se devem à pluviometria, fertilidade e tipo de solos e relevo. Uma primeira divisão que pode ser feita é entre o agreste e o sertão. O agreste é uma faixa de transição entre o interior seco e a Mata Atlântica, característica da Zona da Mata[1]. Já o sertão apresenta vegetação mais rústica. Estas regiões são usualmente conhecidas como Seridó, Curimataúcu, Caatinga e Carrasco.

Segundo esta distinção, a caatinga seridó é uma transição entre campo e a caatinga arbórea - Mais informações em destinoserido.blogspot.com. Cariri é o nome da caatinga com vegetação menos rústica. Já o Carrasco corresponde a savana muito densa, seca, que ocorre no topo de chapadas, caracterizada pelo predomínio de plantas caducifólias lenhosas, arbustivas, muito ramificadas e densamente emaranhadas por trepadeiras. Ocorre sobretudo na Bacia do Meio Norte e Chapada do Araripe.

Nas serras, que apresentam mais umidade, surgem os brejos de altitude.
Fonte: youtube /EDIÇÃO E MONTAGEM: CRSS3

Velho Chico: esperança do sertão



Fonte:http://tvbrasil.ebc.com.br

Falcoaria



Em Petrolina, no sertão pernambucano, um estudante de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco utiliza a falcoaria para tratar aves de rapina e devolvê-las a natureza
Fonte: RTV Caatinga Univasf




Viva a caatinga!!Cari!!!


Da mesma família do bagre, esse peixe que é nativo do rio São Francisco, costuma viver nos fundos dos rios. O cari também é conhecido no Semiárido como a lagosta do Velho Chico
Fonte: RTV Caatinga Univasf

Viva a Caatinga!!Quebra-faca


Essa espécie pode ser encontrada em vários estados do nordeste, como Alagoas, Ceará e Rio Grande do Norte. Os seus galhos são bastante utilizados para a fabricação de cercas e as as folhas servem de forragem para bovinos. 
Fonte: RTV Caatinga Univasf

Viva a Caatinga!!!Facheiro!!!


"Você vai conhecer essa planta que já foi muito utilizada nos telhados das casas e na confecção de colheres de pau. Além disso, os frutos do Facheiro também servem de alimento para passarinhos."
Fonte: RTV Caatinga Univasf

facheirofacheiro-azul ou mandacaru-de-facho (Pilosocereus pachycladus) é uma planta do gênero Pilosocereus e da família dascactáceas. É endêmica da região Nordeste do Brasil.[1] O facheiro atinge até dez metros de altura com ramificação verde-escuro e bastantes espinhos, ocorrendo nas caatingas dos estados do PiauíCearáRio Grande do NorteParaíbaPernambucoAlagoas,Sergipe e Bahia (Lima, 1996).[2]
É uma xerófita utilizada em ornamentação, cujas emissões de brotações laterais, em formato de “braços”, criam efeitos ornamentais. Predomina na caatinga arbustiva e nas regiões mais elevadas (serras). É utilizada pelos pequenos agricultores como suprimentoalimentar para os animais.

sábado, 28 de maio de 2016

Ave considerada extinta é vista na natureza



A rolinha-do-planalto (Columbina cyanopis), uma das aves mais raras do planeta, era considerada criticamente em perigo e possivelmente extinta na natureza desde 1941. Mas a ave foi novamente avistada por pesquisadores brasileiros numa região do Cerrado do interior de Minas Gerais. Pequena, possui belos olhos azuis, plumagem mesclada em tons de laranja, marrom e cinza, diferenciada pelos pequenos salpicos de azul escuro nas asas.
Fonte: MMA Leia texto original na íntegra em :http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1625

Riqueza no sertão

A aparente infertilidade do semiárido nordestino esconde uma grande biodiversidade vegetal. Entre as utilidades da flora local está o uso de espécies nativas para alimentação de gado.

Uma parte importante da atividade pecuária no sertão nordestino é realizada em pequenas e médias propriedades. (foto: Marcelino Ribeiro / Embrapa Semiárido)
Quem pensa no sertão como uma região pobre em biodiversidade pode se surpreender com o número: ali existem cerca de três mil espécies vegetais, nativas ou exóticas, que se combinam e formam a flora da caatinga. Um estudo da Embrapa Caprinos e Ovinos sinalizou que esta é uma importante fonte de alimento para as criações de gado locais, dispensando a criação de pastos artificiais e garantindo aos rebanhos alimento ao longo de todo o ano. 
Fonte: Ciência Hoje  Leia texto original na íntegra em :http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3693/n/riqueza_no_sertao

Desastre de Mariana pode ter afetado animais marinhos pouco conhecidos


Agência FAPESP – Além de diversas espécies já conhecidas, o desastre ambiental de Mariana, em Minas Gerais, pode ter afetado uma enorme variedade de outros organismos marinhos ainda pouco estudados que ocorriam em regiões atingidas pela lama tóxica vazada da barragem de rejeitos de minério de ferro, que rompeu no início de novembro.
Fonte:Leia texto original http://agencia.fapesp.br/desastre_de_mariana_pode_ter_afetado_animais_marinhos_pouco_conhecidos/23128/na íntegra em:

Pesquisas sobre Zika e Aedes aegypti

 Agência FAPESP – Com o objetivo de concentrar informações científicas e de outras fontes que auxiliem no desenvolvimento de novas pesquisas relacionadas ao enfrentamento das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) criou a Biblioteca Digital Zika, plataforma on-line de acesso aberto que disponibiliza conteúdos publicados na área em todo o mundo.

Fonte: Leia o texto original na íntegra em :http://agencia.fapesp.br/unicamp_cria_biblioteca_digital_especializada_em_pesquisas_sobre_zika_e_aedes_aegypti/23001/

35% do plástico descartado foi usado por apenas 20 minutos

Anualmente são produzidas 250 milhões de toneladas de plástico e cerca de 35% desse montante são usados apenas uma vez e por, aproximadamente, 20 minutos. Para piorar, 10% de tudo o que é descartado tem como destino o mar. Os dados foram apresentados pelo chefe da expedição suíça Race for Water Odyssey, Marco Simeoni, na ocasião do lançamento da campanha “Mar sem Lixo. Mar da Gente.”, das iniciativas suíças swissnex Brazil e swissando, de promoção da parceria entre os dois países.
Leia o texto original na íntegra em : http://ciclovivo.com.br/noticia/35-do-plastico-descartado-foram-usados-por-apenas-20-minutos/