Para simular o autismo nos ratos, pesquisador injetou toxina da bactéria ‘Escherichia coli’ nos animais. Esta foi capaz de mimetizar uma infecção na rata grávida e fez surgir características do autismo nos filhotes. (imagem: Flickr/AJ Cann – CC BY-NC 2.0)
Uma equipe de cientistas da Universidade de São Paulo (USP) encontrou no modelo animal uma forma de desvendar os mistérios por trás do autismo. Após induzir uma infecção bacteriana em ratas grávidas, os pesquisadores identificaram nos filhotes características comuns em pessoas com o distúrbio, como a dificuldade de socialização, comunicação e comportamentos repetitivos.
O estudo fez parte do mestrado e doutorado do biólogo Thiago Kirsten, realizados na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP sob orientação da também bióloga Martha Bernardi. Para simular o autismo nos ratos, Kirsten injetou a toxina lipopolissacarídeo da bactéria Escherichia coli no nono dia e meio de gravidez das roedoras.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em:http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/08/autismo-por-infeccao
Nenhum comentário:
Postar um comentário