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domingo, 12 de maio de 2013

Devastação de plantações de algodão no oeste baiano pode ser bioterrorismo, diz Seagri


Devastação de plantações de algodão no oeste baiano pode ser bioterrorismo, diz Seagri
Lagarta Helicoverpa Armigera não existia no Brasil |Foto: Divulgação
A destruição das plantações de algodão e soja registrada em nove municípios do oeste baiano e em mais quatro estados brasileiros pode ser resultado de bioterrorismo, afirmou o secretário estadual da Agricultura e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura, Eduardo Salles. As plantações estão sendo devastadas pela lagarta Helicoverpa Armigera, praga que tem causado grandes prejuízos a produtores no estado. A infestação, nunca registrada em solo brasileiro, já causou prejuízos superiores a R$ 1 bilhão e compromete 228 mil hectares de algodão somente na Bahia. A suspeita de um possível ataque bioterrorista é investigada pela Polícia Federal (PF) e pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Em uma reunião em Barreiras, nesta sexta (10), entre produtores, secretários de Agricultura, Meio Ambiente e Saúde dos municípios afetados, além de promotores do Ministério Público Estadual (MP-BA) e do Trabalho (MPT), ações e regras foram definidas para a aplicação do produto agroquímico Benzoato de Amamectina no combate à lagarta. Segundo Salles, o produto, importado, já está em solo brasileiro e chegará ao município de Luís Eduardo Magalhães até quarta (15), onde ficará armazenado e autorizado o uso sob o monitoramento da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab). Os promotores dos Ministérios Públicos aguardam ainda as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) para dar sequência ao processo de aplicação. “Estima-se que com a utilização deste produto específico para a Helicoverpa aconteça redução populacional para assim podermos agir no manejo da lavoura”, afirmou Salles.

Um museu pelo amanhã


Projeto virtual reúne conteúdos sobre câncer com o objetivo de incentivar a prevenção contra os diversos tipos da doença, especialmente entre os jovens.Um museu pelo amanhã
Iniciativa, criada por programa interinstitucional que reúne diversos centros de ensino e pesquisa, pretende ajudar a conscientizar jovens sobre a importância da prevenção. (imagem: reprodução)
Um espaço dedicado a chamar atenção para os riscos do câncer e a divulgar suas principais causas e formas de prevenção. Este é o recém-lançado museu virtual Acubens, um projeto do Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que traz vídeos, jogos, informações e imagens sobre a doença, seu desenvolvimento, sua história e até receitas para uma alimentação mais saudável.

Ácido fólico e autismo



Ácido fólico e autismo
O ácido fólico ou vitamina B9, encontrado em verduras como brócolis, é importante para a formação de proteínas estruturais e hemoglobina. (imagens originais: Wikimedia Commons)
O ácido fólico é dado a mulheres que pretendem engravidar e para aquelas que estão no início da gravidez. O objetivo é evitar problemas de má-formação no feto – os chamados defeitos do tubo neural, como espinha bífida (dividida). Daí, essa substância, que é uma vitamina do complexo B, ser prescrita – inclusive no Brasil – para grávidas ou para as que querem engravidar.
Mas será que o ácido fólico teria alguma ação contra o autismo e quadros relacionados, como a síndrome de Asperger, classificada como um autismo ‘leve’?

terça-feira, 7 de maio de 2013

Condenada vacina-do-sapo



Publicado no Jornal do Commercio, em 4 de abril de 2013.
Conhecida como vacina-do-sapo, terapia indígena que usa veneno de espécie amazônica na prevenção e até cura de doenças foi condenada ontem pelo Instituto Butantan, de São Paulo. A entidade, uma das mais respeitadas do País na área de pesquisa de venenos, divulgou nota alertando sobre os riscos da técnica.

O instituto alega que o uso do produto ainda não tem comprovação científica. A secreção que a perereca kambô libera é um veneno com centenas de componentes. Há várias contraindicações que seriam as substâncias da glândula do veneno do animal e que podem causar vômitos, diarreia, taquicardia, sudorese e alterações de pressão, entre outros sintomas, diz a nota do Butantan, vinculado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

No comunicado, o especialista Carlos Jared, diretor do Laboratório de Biologia Celular do Butantan, informa que as reações do veneno do anfíbio são variáveis e enquanto não existirem estudos comprobatórios sobre a sua eficácia, é necessário ter cautela. "A tendência da pesquisa científica atual é passar esse veneno por um processo de separação bioquímica, a fim de identificar somente a parte farmacologicamente ativa, que poderia servir como terapêutica alternativa. É um trabalho difícil, que demanda muito tempo e esforço", esclarece.

Agrotóxicos: Brasil já sofre colapso das colmeias


130422-Abelhas
Fenômeno alastra-se. Ibama tenta limitar o uso de inseticidas nocivos às abelhas, mas recua, diante do poder das transnacionais junto ao Estado
Por José Alberto Gonçalves Pereira, na Página22
A mortandade de abelhas tornou-se acontecimento corriqueiro no mundo do século XXI, inclusive no Brasil. O fenômeno foi batizado de Colony Collapse Disorder (CCD) e identificado inicialmente nos Estados Unidos no inverno em fins de 2006, quando apicultores relataram perdas de 30% a 90% de suas colmeias [1].
O mais recente caso no Brasil, com relato às autoridades, ocorreu em fevereiro na região de Dourados (MS), onde 70 colmeias de um único apicultor feneceram em poucos dias, selando o destino de quase 3,5 milhões de abelhas, que produziam mais de 1 tonelada de mel ao ano. “Há forte suspeita de que a morte das abelhas foi provocada pela aplicação de um inseticida da classe dos neonicotinoides em um canavial”, conta Osmar Malaspina, professor do Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro (SP). O especialista ainda não possui detalhes da matança, que está sendo investigada pelo governo do Mato Grosso do Sul.

Agrotóxicos


Desde a Revolução Verde, na década de 1950, o processo tradicional de produção agrícola sofreu drásticas mudanças, com a inserção de novas tecnologias, visando a produção extensiva de commodities agrícolas. Estas tecnologias envolvem, quase em sua maioria, o uso extensivo de agrotóxicos, com a finalidade de controlar doenças e aumentar a produtividade.
Segundo a legislação vigente, agrotóxicos são produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, utilizados nos setores de produção, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, pastagens, proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros ecossistemas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais.
O agrotóxico visa alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. Também são considerados agrotóxicos as substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento.
Os agrotóxicos podem ser divididos em duas categorias:
1. Agrícolas, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens e nas florestas plantadas - cujos registros são concedidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as diretrizes e exigências dos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente.
2. Não-agrícolas:
- destinados ao uso na proteção de florestas nativas, outros ecossistemas ou de ambientes hídricos - cujosregistros são concedidos pelo Ministério do Meio Ambiente/Ibama, atendidas as diretrizes e exigências dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Saúde.
- destinados ao uso em ambientes urbanos e industriais, domiciliares, públicos ou coletivos, ao tratamento de água e ao uso em campanhas de saúde pública - cujos registros são concedidos pelo Ministério da Saúde/Anvisa, atendidas as diretrizes e exigências dos Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.

Agrotóxicos e meio ambiente:
O comportamento do agrotóxico no ambiente é bastante complexo. Quando utilizado um agrotóxico, independente do modo de aplicação, possui grande potencial de atingir o solo e as águas, principalmente devido aos ventos e à água das chuvas, que promovem a deriva, a lavagem das folhas tratadas, a lixiviação e a erosão. Além disso, qualquer que seja o caminho do agrotóxico no meio ambiente, invariavelmente o homem é seu potencial receptor.
A complexidade da avaliação do comportamento de um agrotóxico, depois de aplicado deve-se à necessidade de se considerar a influência dos agentes que atuam provocando seu deslocamento físico e sua transformação química e biológica. As substâncias sofrem processos físicos, ou químicos ou biológicos, os quais podem modificar as suas propriedades e influenciar no seu comportamento, inclusive com a formação de subprodutos com propriedades absolutamente distintas do produto inicial e cujos danos à saúde ou ao meio ambiente também são diferenciados.

Agrotóxicos no Brasil:
Os agrotóxicos são considerados extremamente relevantes no modelo de desenvolvimento da agricultura no País. O Brasil é o maior consumidor de produtos agrotóxicos no mundo. Em decorrência da significativa importância, tanto em relação à sua toxicidade quando à escala de uso no Brasil, os agrotóxicos possuem uma ampla cobertura legal no Brasil, com um grande número de normas legais. O referencial legal mais importante é a Lei nº 7802/89, que rege o processo de registro de um produto agrotóxico, regulamentada pelo Decreto nº 4074/02.
Fonte: Leia original na íntegra em :http://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/agrotoxicos

segunda-feira, 6 de maio de 2013

UFSCar e Unesp criam material que elimina quatro vezes mais bactérias


Pesquisador da UFSCar Elson Longo coordenou estudo (Foto: Fai - UFSCar/Divulgação)Pesquisador da UFSCar Elson Longo coordenou
estudo (Foto: Fai - UFSCar/Divulgação)
Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) desenvolveram um material com grande capacidade de matar bactérias e fungos. A descoberta trará benefícios a diversas áreas, como saúde, meio ambiente e eletrônica.
"Ele degrada substâncias orgânicas, pode ser usado para despoluir rios”, afirmou Elson Longo, coordenador da pesquisa e professor do Departamento de Química da UFSC.

domingo, 5 de maio de 2013

Corpos da família imperial brasileira são exumados para preservar patrimônio histórico.


Caveiras ilustres
Entre fevereiro e setembro de 2012, os restos mortais de Dom Pedro I e suas duas esposas foram submetidos a diversos exames. Na foto, o corpo exumado de Amélia de Leuchtenberg passa por uma tomografia. (foto: Faculdade de Medicina da USP)
E não é que perturbaram o sono eterno do primeiro imperador do Brasil? Os restos mortais de Dom Pedro I (1798-1834) foram exumados. E, com eles, também saíram da cripta os corpos de suas duas esposas: as imperatrizes Leopoldina de Habsburgo (1797-1826) e Amélia de Leuchtenberg (1812-1873).
Foi um delicado processo; lembrou até uma operação militar. Um sigiloso esquema de segurança foi arquitetado para o transporte dos esquifes desde o local onde estavam – o Monumento à Independência, na capital paulista – até o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Lá foram submetidos, entre fevereiro e setembro de 2012, a exames de tomografia, radiologia e ressonância magnética.

Médicos nos EUA criticam teste de sangue anual para câncer de próstata


Um grupo de médicos reunidos na convenção anual da Associação Americana de Urologia, em San Diego, na Califórnia, posicionou-se nesta sexta-feira (3) contra o exame de sangue anual para detectar câncer de próstata em homens de risco médio abaixo dos 55 anos e acima dos 70.
Para pacientes entre essas duas idades, os especialistas recomendam que cada médico avalie os benefícios e malefícios do rastreamento e decida qual a melhor abordagem para o caso. Quem optar pela triagem também deveria esperar um intervalo de pelo menos dois anos entre um exame e outro, acrescentaram os urologistas à agência Reuters.
Info Próstata Câncer 3 (Foto: Arte / G1)

sábado, 4 de maio de 2013

Pesquisadores da USP desenvolvem cimento ecoeficiente


Agência FAPESP – Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) pode auxiliar a indústria cimenteira a atingir dois objetivos: dobrar a produção de cimento para atender a demanda mundial e diminuir a pegada de carbono, uma vez que o setor é um dos que mais emitem dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
Os pesquisadores criaram uma formulação que substitui grande parte do material responsável pela emissão de CO2 na fabricação do produto, diminuindo a concentração de material reativo produzido a altas temperaturas na composição de cimentos e, consequentemente, na de concretos e argamassas de revestimento, mantendo a resistência dos materiais.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://agencia.fapesp.br/17215

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Voz para história


Voz para história
Graham Bell tem sua voz revelada mais de um século depois da invenção do telefone. (foto: Biblioteca do Canadá/ Moffett Studio)
“Senhor Watson, venha aqui. Quero vê-lo.” Segundo os cadernos do inventor do telefone, o britânico Alexander Graham Bell (1847-1922), esta foi a primeira frase dita no dispositivo, por ele mesmo, para um eletricista com quem trabalhava. Mas como era a voz do cientista? Graham Bell passou a vida inteira trabalhando na tentativa de capturar e reproduzir sons, mas só agora a sua voz foi revelada para a história.
Pesquisadores do museu Smithsonian, nos Estados Unidos, recuperaram a voz do cientista em um dos 400 discos de papelão e cera usados por Bell para gravar áudio em meados do século 19, depois da invenção do telefone. A coleção foi doada à instituição pelo cientista ainda em vida, mas ninguém tinha conseguido reproduzir nem um sonido sequer do material, já bastante arranhado e frágil.

Estudo dos EUA alerta para índices de metais em batons e brilhos labiais

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, analisaram 32 tipos diferentes de batons e brilhos labiais e detectaram a presença de metais como chumbo, cádmio, cromo e alumínio em pequenas e grandes quantidades nesses produtos. O fato preocupa pois alguns desses componentes químicos constantemente são relacionados a doenças graves como o câncer.

O estudo, divulgado nesta quinta-feira (2) na revista “Environmental Health Perspectives”, aponta a necessidade de maior regulamentação desses cosméticos no país, já que nos Estados Unidos não há uma lei específica sobre metais em cosméticos.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/05/estudo-dos-eua-alerta-para-indices-de-metais-em-batons-e-brilhos-labiais.html

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Esforço nas aulas faz professora ser afastada por problemas na voz

A professora Solange Aparecida de Oliveira, de 49 anos, está há três anos afastada da sala de aula e trabalha no setor administrativo da Escola Municipal de Educação Infantil Cecília Meireles, em São Matheus, na Zona Leste de São Paulo. Há pelo menos oito anos sentiu os primeiros problemas na voz, resultado de mais de duas décadas dando aulas na educação infantil. Ficava rouca, com a voz áspera, muitas vezes, totalmente afônica. Chegou a dar aulas fazendo mímica
“É mais difícil lidar com criança pequena, elas exigem, há uma rotina a ser cumprida: roda de leitura, de conversa, aula de música, parque, jogos, atividades externas. Perdia a voz com muita frequência, sentia dores na garganta, minha diretora falava: você não pode ficar assim. Perder a voz mexe com o emocional da gente”, afirma.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em:http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/05/esforco-nas-aulas-faz-professora-ser-afastada-por-problemas-na-voz.html

Cientistas desvendam mecanismo cerebral que provoca envelhecimento


Casal de idosos (Foto: Alain Le Bot / Photononstop/ AFP)Ação de molécula no cérebro está ligada ao
envelhecimento, dizem cientistas
(Foto: Alain Le Bot / Photononstop/ AFP)
A ação de uma molécula inflamatória na mesma área do cérebro que controla o crescimento, a reprodução e o metabolismo é responsável por provocar também o processo de envelhecimento, afirma um estudo publicado nesta quarta-feira (1°) na revista científica “Nature”.
A descoberta pode levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para doenças relacionadas à idade, como Alzheimer e artrite, e ajudar as pessoas a viver mais.

Em busca da anestesia odontológica sem injeção

Pesquisa feita na Unicamp tem como objetivo criar um gel ou creme anestésico que dispense a picada de agulha na mucosa da boca (dinâmica molecular/divulgação)
Agência FAPESP – A anestesia bucal indolor e sem agulha é um desejo antigo dos profissionais de odontologia e considerada por muitos o “Santo Graal” da profissão. Afinal, há quase cem anos os anestésicos são aplicados na mucosa da boca da mesma maneira, por meio de dolorosas injeções. Será que existem alternativas menos invasivas?
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) acreditam que sim. A equipe coordenada pela bioquímica Eneida de Paula, do Instituto de Biologia, desenvolveu o Projeto Temático “Novas formulações de anestésicos locais de liberação sustentada: do desenvolvimento ao teste clínico odontológico”, apoiado pela FAPESP, que teve como um dos objetivos a criação de um gel ou creme anestésico a ser empregado pelos dentistas.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://agencia.fapesp.br/17209

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Leite materno reduz resistência de bactérias a antibióticos, diz estudo

Amamentação é o segredo da volta a forma, diz nutricionista (Foto: Rede Globo/ Reprodução)Leite materno tem proteína que reduz resistência de
bactérias a antibióticos
(Foto: Rede Globo/ Reprodução)

Uma proteína do leite materno ajuda a reduzir significativamente a resistência aos antibióticos desenvolvida por alguns patógenos causadores de pneumonias graves e outras infecções de difícil tratamento, revelou um estudo publicado nesta quarta-feira (1°) nos Estados Unidos.
A descoberta é promissora para enfrentar o problema das "superbactérias" resistentes aos antibióticos nos hospitais, como oStaphylococcus aureus resistente à meticilina (SARM), responsável por um grande número de infecções hospitalares.

Depois de 9 anos, governo passa a cobrar compensação ambiental

Empreendimentos que causam impactos ambientais são obrigados por lei a destinar um percentual do valor da obra para a compensação dos danos. Em Pernambuco, desde que a regra começou a ser cumprida, há 9 anos, apenas uma empresa - a Petroquímica de Suape - tinha depositado o dinheiro. Ontem, no entanto, o governo apresentou balanço das cobranças que diz estar fazendo desde o início de 2013. A conta, inicialmente com saldo em torno de R$ 6 milhões, agora está 13 vezes maior. "Já temos R$ 78,2 milhões", garante o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier.

Se continuar a cobrar dos devedores, o governo estima acumular R$ 204,2 milhões. O dinheiro, informa o secretário, não é depositado na conta única do Estado e sim em contas correntes abertas pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) em bancos públicos. O cálculo, que até 2010 era feito com base em 0,5% do valor da obra, hoje é arbitrado de acordo com o impacto. "Quanto maior o dano, mais dinheiro o empreendedor tem que destinar à compensação ambiental", explica.
Fonte: Leia o texto original na  íntegra em http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/canais/suape/2013/04/28/depois_de_9_anos_governo_passa_a_cobrar_compensacao_ambiental_150345.php

UE proibirá três pesticidas mortais para abelhas por dois anos


BRUXELAS - Três inseticidas mortais para as abelhas serão proibidos na União Europeia (UE) durante dois anos a partir de julho, anunciou na segunda-feira (29)a Comissão Europeia após uma votação que evidenciou as fortes pressões da indústria e dos "lobbies" agrícolas.
Quinze países, entre eles a França e a Alemanha, votaram a favor da proposta de proibição apresentada pela Comissão Europeia. Oito países, entre eles Reino Unido, Itália e Hungria, votaram contra e quatro, entre eles a Irlanda, se abstiveram.