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domingo, 5 de maio de 2013

Médicos nos EUA criticam teste de sangue anual para câncer de próstata


Um grupo de médicos reunidos na convenção anual da Associação Americana de Urologia, em San Diego, na Califórnia, posicionou-se nesta sexta-feira (3) contra o exame de sangue anual para detectar câncer de próstata em homens de risco médio abaixo dos 55 anos e acima dos 70.
Para pacientes entre essas duas idades, os especialistas recomendam que cada médico avalie os benefícios e malefícios do rastreamento e decida qual a melhor abordagem para o caso. Quem optar pela triagem também deveria esperar um intervalo de pelo menos dois anos entre um exame e outro, acrescentaram os urologistas à agência Reuters.
Info Próstata Câncer 3 (Foto: Arte / G1)

sábado, 4 de maio de 2013

Pesquisadores da USP desenvolvem cimento ecoeficiente


Agência FAPESP – Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) pode auxiliar a indústria cimenteira a atingir dois objetivos: dobrar a produção de cimento para atender a demanda mundial e diminuir a pegada de carbono, uma vez que o setor é um dos que mais emitem dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
Os pesquisadores criaram uma formulação que substitui grande parte do material responsável pela emissão de CO2 na fabricação do produto, diminuindo a concentração de material reativo produzido a altas temperaturas na composição de cimentos e, consequentemente, na de concretos e argamassas de revestimento, mantendo a resistência dos materiais.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://agencia.fapesp.br/17215

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Voz para história


Voz para história
Graham Bell tem sua voz revelada mais de um século depois da invenção do telefone. (foto: Biblioteca do Canadá/ Moffett Studio)
“Senhor Watson, venha aqui. Quero vê-lo.” Segundo os cadernos do inventor do telefone, o britânico Alexander Graham Bell (1847-1922), esta foi a primeira frase dita no dispositivo, por ele mesmo, para um eletricista com quem trabalhava. Mas como era a voz do cientista? Graham Bell passou a vida inteira trabalhando na tentativa de capturar e reproduzir sons, mas só agora a sua voz foi revelada para a história.
Pesquisadores do museu Smithsonian, nos Estados Unidos, recuperaram a voz do cientista em um dos 400 discos de papelão e cera usados por Bell para gravar áudio em meados do século 19, depois da invenção do telefone. A coleção foi doada à instituição pelo cientista ainda em vida, mas ninguém tinha conseguido reproduzir nem um sonido sequer do material, já bastante arranhado e frágil.

Estudo dos EUA alerta para índices de metais em batons e brilhos labiais

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, analisaram 32 tipos diferentes de batons e brilhos labiais e detectaram a presença de metais como chumbo, cádmio, cromo e alumínio em pequenas e grandes quantidades nesses produtos. O fato preocupa pois alguns desses componentes químicos constantemente são relacionados a doenças graves como o câncer.

O estudo, divulgado nesta quinta-feira (2) na revista “Environmental Health Perspectives”, aponta a necessidade de maior regulamentação desses cosméticos no país, já que nos Estados Unidos não há uma lei específica sobre metais em cosméticos.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/05/estudo-dos-eua-alerta-para-indices-de-metais-em-batons-e-brilhos-labiais.html

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Esforço nas aulas faz professora ser afastada por problemas na voz

A professora Solange Aparecida de Oliveira, de 49 anos, está há três anos afastada da sala de aula e trabalha no setor administrativo da Escola Municipal de Educação Infantil Cecília Meireles, em São Matheus, na Zona Leste de São Paulo. Há pelo menos oito anos sentiu os primeiros problemas na voz, resultado de mais de duas décadas dando aulas na educação infantil. Ficava rouca, com a voz áspera, muitas vezes, totalmente afônica. Chegou a dar aulas fazendo mímica
“É mais difícil lidar com criança pequena, elas exigem, há uma rotina a ser cumprida: roda de leitura, de conversa, aula de música, parque, jogos, atividades externas. Perdia a voz com muita frequência, sentia dores na garganta, minha diretora falava: você não pode ficar assim. Perder a voz mexe com o emocional da gente”, afirma.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em:http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/05/esforco-nas-aulas-faz-professora-ser-afastada-por-problemas-na-voz.html

Cientistas desvendam mecanismo cerebral que provoca envelhecimento


Casal de idosos (Foto: Alain Le Bot / Photononstop/ AFP)Ação de molécula no cérebro está ligada ao
envelhecimento, dizem cientistas
(Foto: Alain Le Bot / Photononstop/ AFP)
A ação de uma molécula inflamatória na mesma área do cérebro que controla o crescimento, a reprodução e o metabolismo é responsável por provocar também o processo de envelhecimento, afirma um estudo publicado nesta quarta-feira (1°) na revista científica “Nature”.
A descoberta pode levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para doenças relacionadas à idade, como Alzheimer e artrite, e ajudar as pessoas a viver mais.

Em busca da anestesia odontológica sem injeção

Pesquisa feita na Unicamp tem como objetivo criar um gel ou creme anestésico que dispense a picada de agulha na mucosa da boca (dinâmica molecular/divulgação)
Agência FAPESP – A anestesia bucal indolor e sem agulha é um desejo antigo dos profissionais de odontologia e considerada por muitos o “Santo Graal” da profissão. Afinal, há quase cem anos os anestésicos são aplicados na mucosa da boca da mesma maneira, por meio de dolorosas injeções. Será que existem alternativas menos invasivas?
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) acreditam que sim. A equipe coordenada pela bioquímica Eneida de Paula, do Instituto de Biologia, desenvolveu o Projeto Temático “Novas formulações de anestésicos locais de liberação sustentada: do desenvolvimento ao teste clínico odontológico”, apoiado pela FAPESP, que teve como um dos objetivos a criação de um gel ou creme anestésico a ser empregado pelos dentistas.
Fonte:Leia o texto original na íntegra em :http://agencia.fapesp.br/17209