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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Idosos têm risco 12 vezes maior de morrer de dengue, diz Ministério


Um levantamento feito pelo Ministério da Saúde revelou que os idosos têm um risco 12 vezes maior que o restante da população de morrer em decorrência da dengue. A conclusão foi tirada de acordo com os óbitos registrados nos três primeiros meses de 2013.
No primeiro trimestre do ano, 132 pessoas morreram em todo o país com a doença, dos quais 42% tinham 60 anos ou mais. Tendo em vista a proporção de pessoas infectadas por faixa etária, isso significa que o risco de morte com a doença é 12 vezes maior entre os idosos.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Conhecimento mixado

Biólogo cria videoclipes com crianças e mostra que a ciência pode ser ensinada de modo divertido e interdisciplinar.         

Conhecimento mixado
McFadden canta com crianças da Nova Zelândia. (foto cedia por Tom McFadden)

Mixar música, ciência e vídeo é a praia de Tom McFadden, um biólogo que se autointitula science rapper, algo como ‘rapper da ciência’. A figura já foi destaque da CH On-line em 2009, quando ganhou um prêmio de divulgação científica da revista The Scientist pelo videoclipe Synaptic cleft, um rap que fez com os colegas de graduação da Universidade de Stanford para explicar a neurotransmissão. Desde então, McFadden não parou mais de tocar projetos para fomentar o interesse da sociedade pela ciência.
No ano passado, o rapper ganhou uma bolsa de mestrado em comunicação da ciência na Universidade de Otago, na Nova Zelândia. Lá, ele coordenou o Science Idol, uma paródia do famoso programa de calouros em que estudantes concorriam com músicas próprias sobre ciência. Do concurso saíram criações como Covalent love (Amor covalente), uma canção – à altura de qualquer hit pop de sucesso – que brinca com o fenômeno da troca de elétrons entre átomos.
Fonte:Leia o texto original em :http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/2013/04/conhecimento-mixado/view

Quando o que cura passa a matar


Quando o que cura passa a matar
Substâncias que deveriam tratar ou trazer alívio, quando ingeridas em excesso, podem causar graves danos ao fígado, órgão onde elas são processadas. (foto: Alaa Hamed/ Sxc.hu)
O ser humano tem sido desafiado pelas doenças desde o início de sua história, e elas provavelmente o forçaram a buscar alternativas para se manter vivo e saudável. Ainda não se sabe se os humanos primitivos buscaram os ‘medicamentos’ na natureza conscientemente ou se estes foram apresentados de forma aleatória a eles nas refeições que obtinham de plantas e ervas, por exemplo. Nossa capacidade de perceber, entender e memorizar os primeiros princípios ativos obtidos de recursos naturais foi crucial para o desenvolvimento da farmacologia e da terapêutica modernas.
Fonte:Leia o texto original em :http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2013/302/quando-o-que-cura-passa-a-matar

Exercício físico ajuda a diminuir dor no corpo causada pela fibromialgia


A fibromialgia é uma síndrome que aumenta a sensibilidade e faz com que o paciente sinta dor em todo o corpo, mesmo sem nenhuma lesão.
Apesar de não ter cura, esse problema não é fatal e não causa danos às articulações, músculos ou órgãos internos. Porém, é bastante incômodo e, por isso, a principal recomendação para aliviar as dores é a prática regular de atividade física, como alertaram o ginecologista José Bento e o reumatologista Roberto Heymann no Bem Estar  quinta-feira (28).
Ao se exercitar, o corpo libera endorfina e neurotransmissores com ação analgésica no sistema nervoso central, diminuindo a dor. Além disso, os exercícios ajudam também a melhorar o sono e o humor do paciente, que normalmente fica alterado por causa da síndrome. No entanto, os médicos alertam para a importância de realizar uma avaliação antes de começar uma atividade física, que deve ser individualizada e prescrita por um médico.

Pesquisa acrescenta novas peças ao ‘quebra-cabeça’ da evolução das espécies


Vestígios fósseis coletados nos estados do Maranhão, Paraná e Rio Grande do Sul ampliam conhecimentos a respeito das espécies que habitaram essas regiões entre 290 e 200 milhões de anos atrás (divulgação)
Agência FAPESP – O maior episódio de extinção em massa da história da Terra ocorreu na passagem do Permiano (o período situado entre 290 e 245 milhões de anos atrás) para o Triássico (entre 245 e 200 milhões de anos). A hipótese mais aceita é a de que eventos vulcânicos ocorridos na Sibéria tenham alterado a composição química da atmosfera, resultando em mudanças climáticas, alterações na circulação das correntes marinhas e, por fim, a extinção em massa.
Em busca de pistas para entender melhor esse momento-chave da história geológica, Max Cardoso Langer, professor do Departamento de Biologia da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto, foi a campo nos estados que guardam os principais depósitos do período Permo-Triássico brasileiro – Maranhão, Paraná e Rio Grande do Sul.
Fonte: Leia o texto original na íntegra em:http://agencia.fapesp.br/17103

Cientistas descobrem gene por trás de câncer agressivo de próstata

Mutação genética está ligada a forma agressiva de câncer de próstata (Foto: BBC)Mutação genética está ligada a forma agressiva de
câncer de próstata (Foto: BBC)
Homens que sofrem câncer de próstata e que carregam um gene mutante podem desenvolver a forma mais agressiva da doença, alertam especialistas britânicos.
O gene BRCA2 está geralmente relacionado a formas hereditárias de câncer de mama, próstata e ovário.
Agora, os pesquisadores do Institute of Cancer Research, em Londres, e do Royal Marsden NHS Foundation Trust acreditam que, além de terem mais probabilidade de ter câncer de próstata, homens que carregam o gene BRCA2 têm menos chances de sobreviver a formas agressivas do tumor.

Anvisa cria regras para rótulos de repelentes de insetos


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou um regulamento específico para os rótulos de repelentes contra insetos. O objetivo da agência reguladora é deixar as informações mais claras para o consumidor.
A principal mudança é a proibição do uso de imagens e figuras de apelo infantil. Como os produtos são tóxicos, a aplicação deve ser feita sempre por um adulto. Assim, mesmo se o produto for destinado às crianças, não pode despertar o interesse delas, até para não ser confundida com alimentos, na visão da agência. Cores diferentes e a identificação verbal de que o produto é para crianças continuam permitidos.